Com grandes chances de ser campeão no próximo domingo (7), no Couto Pereira, o atacante coxa-branca Kléber avalia que o Paranaense será a conquista mais importante da sua vida como atleta. O Coritiba tem grande vantagem na final com o Atlético, já que venceu o jogo de ida por 3 a 0.
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“O campeonato foi bagunçado, a Federação bagunçou, mas temos que valorizar este título. O Paranaense é um campeonato tradicional e, se o conquistarmos, vai ser o título mais importante da minha carreira”, destaca o artilheiro do Estadual, com 11 gols.
Imagem de camisa do Coritiba “campeão paranaense de 2017” vaza na web
Leia a matéria completaCom 33 anos, Kléber já foi bicampeão ucraniano (2003/04 e 2006/07) e tricampeão da Copa da Ucrânia (2005/06/07) pelo Dínamo de Kiev; campeão paulista pelo Palmeiras (2008) ; campeão mineiro pelo Cruzeiro (2009) e do Mundial sub-20 com a seleção brasileira, em 2003.
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Mesmo assim, a trajetória nos dois últimos anos com a camisa alviverde fez com que o atacante valorizasse muito essa possível conquista.
“Quando eu vim estava em um momento difícil como profissional, vim desacreditado por muita gente. Eu entendo e, se eu fosse torcedor do Coritiba, também estaria desacreditado. Eu queria provar para mim que eu tinha condição de jogar em alto nível”, relembra.
“Em dois anos, o que eu vivi aqui já da um livro. Já estourei o joelho, já abri mão do salário, já fui artilheiro e um dos jogadores mais importante para muita gente. Já vivi em dois anos mais do que outros em seis ou sete anos em um clube”, relata.
Além disso, o Gladiador ainda vive a expectativa de, pela primeira vez na carreira, levantar uma taça como capitão da equipe. Pesa também a possibilidade de marcar de vez o nome na história do Coxa.
“A gente só fica marcado no clube, na memória do torcedor, com títulos. Quando era criança para o clube que eu torcia, tinha que ser campeão para ser ídolo”, resume.
Pachequinho deve repetir time do primeiro Atletiba
O técnico Pachequinho não divulgou o time que começará a final, mas a tendência é que seja o mesmo da primeira partida com Wilson, Rodrigo Ramos, Werley, Juninho e William Matheus; Matheus Galdezani, Alan Santos e Anderson; Iago, Henrique Almeida e Kléber.
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