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Kléber fez o primeiro gol com a camisa alviverde. | Antônio More/Gazeta do Povo
Kléber fez o primeiro gol com a camisa alviverde.| Foto: Antônio More/Gazeta do Povo

O atacante Kléber não conseguiu comemorar seu primeiro gol pelo Coritiba da maneira que pretendia. O jogador de 32 anos, que marcou de pênalti na vitória sobre o Flamengo, nessa quinta-feira (17), em Brasília, imaginava fazer um protesto político diante do público recorde da temporada – 67.011 pagantes no Estádio Mané Garrincha.

“Queria pegar um cordão para fazer a comemoração colocando no pescoço [e mostrar que o povo está sendo enforcado], mas não deu certo. Seria um protesto político, contra tudo que vem acontecendo no país, corrupção, escândalos...”, explicou, por telefone, à Gazeta do Povo.

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Segundo o Gladiador, o fato de o jogo ter sido transferido para a capital federal foi o estopim para a tentativa frustrada de protesto.

“A ideia era essa. Casa cheia, com certeza tinham alguns deputados e senadores ali. Mas no Atletiba a coisa também repercute bastante. Quem sabe no próximo?”, falou o camisa 52, que diz acompanhar a política nacional por influência de seu pai.

“Fico indignado, como todo mundo, com as coisas que vêm acontecendo”, finalizou.

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi um dos políticos que acompanhou ao jogo no estádio construído para a Copa do Mundo ao custo de R$ 1,5 bilhão.

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