A virada sofrida pelo Coritiba contra o Santos, neste domingo (22), na Vila Belmiro, fez o técnico Gilson Kleina refletir sobre as peças de reposição da equipe. Ele afirmou que não está descartada a chegada de reforços, mas que espera pelo retorno dos atletas que estão lesionados. Os meias Juan e Dudu e o lateral Ceará estão fora do time desde as finais do Paranaense.
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O último reforço que estreou pelo Coritiba foi o meia César Gonzalez, que fez sua quarta partida seguida como titular. O venezuelano ganhou espaço principalmente com a lesão de Juan, por ter a mesma característica cadenciada do meia.
“O mercado está muito competitivo e precisamos ser dinâmicos para as coisas acontecerem. Nas reuniões que a gente faz periodicamente sempre estamos pensando em alguns nomes. Acredito que pode adiantar alguma coisa, pra que a gente possa agregar. Há jogos que não [precisamos de] só um tipo de característica”.
No segundo tempo, os três substitutos que entraram no jogo – Thiago Lopes, Ícaro e Guilherme Paredes - são jogadores oriundos da base alviverde.
“Hoje a gente terminou com cinco, seis garotos da base. Quando a oportunidade está acontecendo, a gente tem que aproveitar. Ao mesmo tempo que todo mundo elogia quando os garotos [da base] estão sendo aproveitados, também vem a cobrança”.
O técnico alviverde também comentou as substituições que teve de fazer no segundo tempo.
“Quando a gente perde alguns jogadores, perde a característica da equipe. No momento que o Ruy e o Alan sentiram, infelizmente nós perdemos posse de bola. O que a gente quer é substituir a altura para que o Coritiba possa ter a mesma característica dentro e fora [de casa]. Hoje não pudemos contar com o Vinicius, que é do drible, do desafogo, e alguns atletas estão tendo uma exigência maior”, completou Kleina.
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