Mesmo com o 3 a 0 na primeira partida da final, contra o Atlético, o discurso no Coritiba é de que o time ainda pode reverter o resultado no confronto de domingo (8), no Couto Pereira. A equipe alviverde precisa vencer por três gols de diferença para levar a decisão para os pênaltis e por quatro gols de diferença para garantir a taça.
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Leia a matéria completaO zagueiro Juninho, por exemplo, admitiu a tristeza com o resultado, mas garantiu que o elenco “suará sangue”, como pediu o técnico Gilson Kleina, para conseguir o título.
“Saímos tristes do jogo, tanto nós como os torcedores, deu para ver na cara de todo mundo. Essa semana temos que trabalhar forte para reverter esse placar. Vai ser muito difícil, mas nada é impossível”, avisa o zagueiro.
Juninho ainda admitiu que o time entrou meio desligado no segundo tempo do último Atletiba e que faltou entrosamento na defesa, com a saída do zagueiro Luccas Claro machucado.
“Apesar de eu e o Walisson Maia termos jogado juntos no ano passado, fazia muito tempo que a gente não jogava junto. Temos que acertar isso no decorrer da semana”, admite.
O zagueiro ainda agradeceu as mensagens de apoio recebidas de torcedores após a derrota e garantiu que o apoio das arquibancada será fundamental para que o time tenha força para reverter o placar no jogo derradeiro. No sábado (7) o clube deverá fazer um treino aberto para os torcedores.
“O torcedor deve acreditar no nosso potencial, esse foi um dos nossos piores jogos no ano. Eles têm que confiar no nosso trabalho”, pede. “O que estávamos mostrando no decorrer do campeonato foi um time seguro, onde estava dando tudo certo, e não é um jogo que vai mudar isso. Temos que acreditar nesse potencial que vamos conseguir reverter esse placar”, acrescenta.
Por fim, em entrevista coletiva na tarde dessa terça-feira (3), no CT da Graciosa, Juninho ainda deu a fórmula para o Coxa no domingo: ter paciência e fazer pelo menos um gol no primeiro tempo.
“A receita para chegar pelo menos nos 3 a 0 é ter cabeça, não pode ser na correria. Porque se tomar um gol complica tudo. Mas o nosso gol tem que sair no primeiro tempo para poder correr atrás do placar”, afirma.
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