Fim de um jejum de cinco meses sem marcar, assistência para gol, aplausos da torcida, gesto da degola para os atleticanos... Um dia depois de viver o papel de protagonista do Atletiba, vencido pelo Coxa por 2 a 0, o atacante Negueba conversou com a reportagem da Gazeta do Povo.
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Com contrato com o clube até o fim de 2016, o camisa 7 falou sobre a fase que vive no Alto da Glória, as comemorações de gol irreverentes e os objetivos do Alviverde na reta final do Brasileirão.
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É uma dança que eu e meus irmãos fazíamos nas festas dentro de casa quando éramos crianças. Até hoje, a gente faz de vez em quando. Eu tenho um vínculo muito forte com eles, então foi uma homenagem. Felizmente consegui fazer.
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Leia a matéria completaNem eu sei (risos). Na hora do gol me deu uma loucura, aí eu não sabia o que fazer e resolvi homenagear meu irmão. Aí saiu essa dança que todos viram.
Pior que não. Respeito muito a torcida do Atlético, mas é uma comemoração que já tinha feito antes. Então é somente um gesto que eu resolvi fazer novamente. Não provoquei os atleticanos.
Foi importante. Ainda mais em um clássico, fiquei bastante feliz. Foi uma noite especial que nunca mais vou esquecer.
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Nós vamos continuar com a mesma pegada para tirar o Coritiba dessa situação de rebaixamento. Mas creio que é sempre bom almejar uma coisa melhor. A vitória no clássico nos dá mais confiança. A gente já tinha vencido o Flamengo, um time que está lá em cima. O próprio Atlético também está acima de nós, então dá segurança.
Espero continuar este trabalho, ajudando na marcação, atacando e me dedicando bastante para tirar o Coritiba desta situação difícil.
Nosso elenco é bem blindado. As coisas que acontecem com a diretoria ficam com a diretoria. Os jogadores não têm essa responsabilidade e nem devem ter. Isso é algo interno deles.
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