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Nem, ex-zagueiro

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O primeiro Atletiba não tem como esquecer. Foi em 2001, lá no Couto Pereira, pelo Paranaense. Nós conseguimos o empate por 1 a 1. Foi uma emoção muito grande. Clássico, na casa do adversário, com torcida em cima, é um jogo que todo jogador sonha. Antes de chegar ao Atlético, sempre ouvia falar do Atletiba e de sua importância. A minha expectativa era enorme. Na concentração, nós conversamos com quem já tinha jogado para ver qual a sensação. E todos disseram que era uma coisa única. Lembro que no dia ficava provocando o Marquinhos Cambalhota, que é meu amigo, e que acabou fazendo o gol do Coxa de pênalti. Depois, nos encontramos para tomar uma cerveja e falar sobre o que cada um sentiu naquele jogo.

Reginaldo Araújo, ex-lateral-direito

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Durante os muitos anos de Coritiba, tenho muitas lembranças de Atletibas. Mas no primeiro a coisa que mais me marcou foi a hora que saí do túnel e entrei no gramado. Foi em 1998, durante o Paranaense. Por um momento esqueci do jogo e fiquei embalado pela energia do estádio, da torcida. Mesmo tendo saído da base, nunca tinha presenciado algo como aquilo. Lembro que havia bastante provocação entre nós e os jogadores do Atlético, mas aquela coisa saudável, que estimula a disputa. Confesso que não me lembro qual foi o resultado daquele jogo – o Coxa venceu por 1 a 0 –, mas foi uma experiência única, que me deu uma bagagem importante para aquele ano e para a minha carreira toda.

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