O presidente do Coritiba, Rogério Bacellar, reclamou no último final de semana da falta de ética dos clubes de futebol na busca por contratar atletas em outros times. Em entrevista para o blog do Jorge Nicola, do Yahoo Esportes, o dirigente coxa-branca comentou o assédio que o meia Raphael Veiga tem sofrido de clubes como Flamengo e Palmeiras.
Sem marcar há três jogos, ataque preocupa técnico do Coritiba
Leia a matéria completa“É preciso existir mais ética no futebol. Primeiro fazem a cabeça do jogador e depois vêm até a diretoria do clube com uma proposta irrisória. Essa situação me lembra a do Ceará, que foi para o Internacional. Além de nos tirar o atleta, o Inter só quis pagar 1/10 do valor da multa. E o pior: não pagou. Entramos na Justiça”, lembrou o dirigente.
Na mesma entrevista, o presidente alviverde foi questionado sobre a permanência do atacante Kléber para a próxima temporada. “Já estamos conversando para renovar”, disse Bacellar, que ainda afirmou que o atacante “é um exemplo de jogador nestas duas temporadas com a camisa do Coritiba. Tem sido extremamente comprometido e digno. Reconheço que me surpreendeu”.
O dirigente coxa-branca ainda confirmou que a folha salarial do clube é de aproximadamente R$ 2,5 milhões e que está satisfeito com o trabalho do técnico Paulo César Carpegiani. “Estamos muito felizes com o desempenho dele e, se quiser, vai permanecer em 2017”, garantiu Bacellar.
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