Rafinha, que esteve no Couto Pereira quarta-feira, está mais distante do Coxa, segundo dirigente.| Foto: Felipe Rosa/TRIBUNA DO PARANA

Especulados como prováveis reforços do Coritiba para a sequência das disputas da Série A e da Copa do Brasil, o meia Rafinha e o atacante Marcos Aurélio dificilmente voltarão a vestir a camisa do Coxa. Em contrapartida, o vice-presidente de futebol alviverde, Ernesto Pedroso, promete novidades nos próximos dias a respeito da chegada de um camisa 10 no Couto Pereira.

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“O Marcos Aurélio e o Rafinha não foram descartados, mas é difícil a vinda”, explica Pedroso. “Houve um desencontro de informações com o Marcos Aurélio. Ainda buscamos uma solução mais plausível de colocação dele no elenco. Ele rescindiu com o Ceará sem ter negociação em aberto com o Coritiba. Rescindiu por interesse pessoal”, prossegue.

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Já o caso do Rafinha, que esteve na arquibancada do Couto Pereira na vitória por 2 a 1 sobre a Ponte Preta, na Copa do Brasil, quarta-feira (28), segundo Pedroso, é mais complexo. O jogador ainda tem contrato com o Al Shabaab, mas o clue da Arábia Saudita ainda deve R$ 3 milhões ao Coxa, o que poderia gerar um acerto. Por outro lado, o Coritiba ainda deve dinheiro a Rafinha, bem como o atual salário do meia, de US$ 100 mil,que ele não quer reduzir sensivelmente, seria incompatível com a realidade alviverde. “O o salário dele não é compatível com nosso teto salarial”, avalia o dirigente.

Sobre o novo camisa 10 que o clube deve ser apresentado nos próximos dias, Pedroso garante que não é Lúcio Flávio, que rescindiu com o Paraná essa semana. Mas garante ser um bom nome. “Está andando essa negociação. Continuamos com essa expectativa. A peça do camisa 10 é difícil de achar no mercado mundial. Mas, se conseguirmos concretizar a empreitada que estamos realizando, será algo maravilhoso”, promete.