As apresentações do Coritiba neste início de Brasileiro, apesar de o time ainda não ter conseguido vencer foram três empates em três jogos , têm feito com que o clube não se desespere na busca por um centroavante. A ideia é continuar a procura, mas agora sem agonia.
Apesar de admitir que um jogador nessa posição é necessário para a sequência do Brasileiro, o vice-presidente de futebol, Paulo Thomaz de Aquino, afirmou ontem que nenhuma contratação está prestes a ser concretizada.
"Não tem tantas opções no mercado", justificou o dirigente. "Estamos comedidos. O pessoal [do atual elenco] tem dado uma resposta interessante, não estamos agoniados. Fizemos boas partidas, o time se comportou muito bem, as vitórias vão aparecer na sequência", apostou.
O gerente de futebol, Anderson Barros, que ficou afastado por uma semana por causa de uma tragédia familiar, já está ajudando nessa caçada a um atacante e trabalhando normalmente há nove dias.
Nos dois últimos jogos, a dupla de ataque coxa-branca foi formada por Zé Love e Jajá. Roni, Geraldo e Keirrison normalmente revezam-se no banco de reservas do time comandado pelo técnico Celso Roth.
Enquanto isso, o atacante André Lima, que seria uma opção, segue treinando há três semanas no CT da Graciosa. A negociação, porém, segue difícil, devido aos problemas burocráticos envolvendo o jogador e o clube chinês Beijing Guoan, com quem ainda tem contrato.
Outro que está distante é o meia Carlos Eduardo, do Flamengo. As negociações do empresário Jorge Machado que já está com viagem marcada para Moscou com o russo Rubin Kazan, dono dos direitos econômicos do atleta, seguem lentas. "Se resolver, será só no pós-Copa", admitiu Aquino.
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