Mesmo diante da euforia pelo título, uma pergunta incomodava os jogadores do Operário no gramado do Couto Pereira. Qual será o futuro da equipe que atropelou o Coritiba na decisão do Estadual?
Boa parte dos atletas que integram o elenco do Fantasma tem seus contratos vencendo em breve. E o clube tem compromisso nacional para o segundo semestre, com a disputa da Série D, de 19 de julho a 15 de novembro.
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“A diretoria que vai decidir. Precisamos conversar para ver como vai ficar a nossa equipe. É um time muito bom, um grupo forte. Seria bom se todos continuassem”, alertou o volante Lucas.
A manutenção do time histórico depende, consideravelmente, da continuidade do técnico Itamar Schülle. Foi o gaúcho quem montou o grupo, utilizando alguns atletas que já havia treinado no Novo Hamburgo-RS.
Mais preocupada com a festa, a diretoria alvinegra preferiu não tratar de renovações de contrato para a sequência da temporada. “É um assunto para decidir depois”, resumiu Laurival Pontarollo, presidente do clube.
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O grupo foi responsável não apenas por dar o primeiro título ao Fantasma, mas de livrar o time de um passado recente tumultuado que, por pouco, não fez com que um dos clubes mais tradicionais do Paraná desaparecesse.
Após ser rebaixado em 1994, a Operário ficou inativo por quase 10 anos (até o início de 2004). Retornou para amargar seis anos na Divisão de Acesso. Voltou sem brilho em 2010 e quase caiu em 2014.
“Escrevemos uma história muito bonita. Graças ao empenho dos jogadores. Temos um elenco muito unido, que soube se comportar bem nas duas decisões. Sabíamos que seria difícil, mas deu tudo certo”, declarou o atacante Joelson.
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