Rafael comemora pênalti defendido no Brasileiro de 1988, contra Goiás, mais um jogo do qual saiu como herói.| Foto: Arquivo/ GRPCOM O embarque para o Rio de Janeiro, antes da final de 1985, contra o Bangu. De volta para Curitiba, o último a deixar a cabine do avião da Vasp. No caminhão dos bombeiros com os campeões brasileiros de 1985, pelo Coritiba. Lendo nas páginas de O Estado do Paraná detalhes da façanha alviverde no Maracanã. Na liturgia do título brasileiro, cumprimento em Onaireves Moura, que acabava de assumir a Federação Paranaense. Rafael em treino no Alto da Glória, marcado pelo meia Tostão. Mais um treinamento no Coritiba, com uma eclética viseira. Abraçado pelos companheiros após pegar pênaltis contra o Goiás, em 1988. Para vencer Rafael, só com um foguete na gaveta. A camisa desenhada pelo próprio goleiro, que virou marca registrada. Pelo Atlético, no time campeão paranaense de 1983 e semifinalista do Brasileiro. Em mais um jogo da sua passagem pelo Furacão, primeira parada no futebol da capital. A camisa inspirada no uniforme do Boca Juniors. O jogo das faixas em 1985, para celebrar o campeão brasileiro (Coritiba) e o estadual (Atlético). Teve afago com o atleticano Marolla, colega de posição. E acabou com uma pancadaria que custou a Rafael a chance de jogar a Copa de 1986, no México. Rafael foi um dos grandes goleiros da dupla Atletiba nos anos 80. Campeão estadual e semifinalista do Brasil pelo Atlético em 1983. Campeão brasileiro pelo Coritiba em 1985. Maior prejudicado pela briga no histórico "Atletiba das faixas". Uma carreira registrada pelas lentes do GRPCOM. Veja as fotos:
Lembranças de um maluco das traves