No seu último ano de mandato, Rogério Bacellar deve ter a chance derradeira de conquistar um título como presidente do Coritiba, na final do Paranaense. O adversário será o rival Atlético, com o jogo de ida marcado para domingo (30), na Arena da Baixada. A volta será uma semana depois, domingo (7), no Couto Pereira.
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Eleito para o triênio (2015-2017) com a promessa de renovação total, Bacellar – da chapa Coxa Maior – já amargou dois vices estaduais. No seu primeiro ano, viu o Coxa ser atropelado pelo Operário em pleno Alto da Glória. Em 2016, nova goleada, desta vez para o Atlético, que não comemorava um título dentro do estádio coxa-branca desde 1990. Nas duas decisões, o placar agregado terminou 5 a 0 para os adversários.
Atlético e Coritiba acertam transmissão de finais Atletiba no Youtube/Facebook
Leia a matéria completaBacellar já declarou que não será candidato à reeleição. O grande feito do time em sua gestão até o momento foi chegar às quartas de final da Sul-Americana, no ano passado, e conquistar a primeira vitória do clube contra estrangeiros em competições oficiais, quando derrotou o Belgrano, na Argentina.
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Desde Evangelino da Costa Neves (1992-1995), um presidente não passa três anos seguidos sem preencher a sala de troféus do clube. Já são 22 anos. Foi assim com Giovani Gionédis (2002-2007), Jair Cirino (2008-2011) e Vilson Ribeiro de Andrade (2012-2014). Todos conquistaram o Paranaense, e Gionédis e Cirino foram campeões da Série B Nacional.
As exceções foram Edison Mauad (1995-1996), Sérgio Prosdócimo (2000-2001) e Francisco Alberto de Araújo (2001-2002), que não conquistaram nenhum título. A diferença é eles tiveram apenas dois anos de mandato na presidência.
Depois do Estadual, o Coritiba só disputará o Brasileirão até o final da temporada. E com o retrospecto de cinco anos seguidos lutando contra o rebaixamento, são improváveis as chances de título brasileiro dentro do cenário atual coxa-branca.
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