O ex-técnico do Corinthians Tite é o favorito dos torcedores para assumir o comando da seleção brasileira no lugar de Luiz Felipe Scolari, que deixou a equipe após o amargo quarto lugar na Copa do Mundo em casa, informou pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira (16).
Tite, de 53 anos e atualmente sem clube, comandou o Corinthians entre 2010 e 2013 e levou o time paulista aos títulos da Copa Libertadores e do Mundial de Clubes em 2012.
De acordo com a pesquisa Datafolha, divulgada pelo Jornal Nacional da TV Globo, o técnico é o preferido de 24% dos torcedores.
O ex-jogador da seleção Zico apareceu em segundo lugar no levantamento, com 19%, enquanto Muricy Ramalho, treinador do São Paulo, ficou em 3º, com 14%.
Na sequência apareceram os nomes de Carlos Alberto Parreira e Vanderlei Luxemburgo (ambos com 6%), Mano Menezes (5%), Cuca e Marcelo Oliveira (ambos com 2%).
A pesquisa, realizada entre 15 e 16 de julho, foi feita com base em uma lista de oito nomes de treinadores brasileiros. Foram entrevistadas 5.377 pessoas em 233 municípios, e a margem de erro é de 2 pontos percentuais.
O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, vai conceder entrevista coletiva na quinta-feira na sede da entidade, no Rio de Janeiro, em que pode anunciar o nome do novo treinador da seleção.
Felipão deixou a equipe após a decepcionante campanha na Copa do Mundo, em que o Brasil chegou como favorito, mas se despediu com duas derrotas: 7 x 1 para a Alemanha na semifinal e 3 x 0 para a Holanda na disputa do 3º lugar.
O técnico, que levou o Brasil ao pentacampeonato mundial em 2002, estava à frente da seleção desde o fim de 2012, quando substituiu Mano Menezes. Foram 29 jogos na segunda passagem de Felipão pela seleção, com 19 vitórias, seis empates e quatro derrotas.
Acordos com governo e oposição dão favoritismo a Alcolumbre e Motta nas eleições no Congresso
Rússia burla sanções ao petróleo com venda de diesel e Brasil se torna 2º maior cliente
As prioridades para os novos presidentes da Câmara e do Senado
A classe média que Marilena Chauí não odeia: visitamos a Casa Marx, em São Paulo
Deixe sua opinião