O Ecoestádio Janguito Malucelli recebe neste domingo (13), a partir das 11h05, uma prévia do que Atlético e Coritiba terão a oferecer no Paranaense 2016.
Já classificados para a segunda fase da Taça FPF, torneio de aspirantes promovido pela Federação Paranaense de Futebol, os rivais se enfrentam utilizando equipes sub-23 – exatamente o que acontecerá no próximo Estadual.
Em meio ao processo para viabilizar a Copa Sul-Minas-Rio, torneio com calendário em conflito com o certame estadual, a dupla Atletiba deve colocar em campo nesta manhã as aspirações para o certame local do próximo ano.
ENQUETE: o Paraná Clube deve ser convidado para a Sul-Minas?
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“Há uma boa perspectiva de que isso aconteça ”, avalia o ex-jogador Tcheco, que desde o início da temporada comanda o sub-23 do Coxa.
“O Atlético já vem fazendo isso há alguns anos [desde 2013]. É um modelo a ser observado. E com a possibilidade da Sul-Minas acontecer, usar um time sub-23, com alguns profissionais que não estão tendo muitas chances hoje, é uma alternativa mais concreta para o Paranaense”, completa o meia aposentado em 2012.
Meio sem querer, a Taça FPF serve como preparatório para essa política. O regulamento traz a possibilidade de fazer vários testes na primeira fase sem se preocupar tanto com o resultado. Como há nove participantes e oito vagas para a segunda fase, o passaporte para as quartas de final foi carimbado pelos grandes sem percalços.
Com a possibilidade da Sul-Minas acontecer, usar um time sub-23, com alguns profissionais que não estão tendo muitas chances hoje, é uma alternativa mais concreta para o Paranaense.
A proposta inicial do torneio era ter 12 clubes, mas Apucarana, Batel de Guarapuava e Pato Branco abandonaram a disputa antes mesmo da estreia. O Estatuto do Torcedor, porém, veta a mudança de regulamento nesse tipo de caso. A FPF diz acreditar que o objetivo da competição está sendo cumprido. “Queremos proporcionar aos filiados um calendário mais amplo e atrativo, além de melhorar o trabalho de formação e transição de atletas das categorias de base para a equipe principal”, diz a FPF, em nota.
O investimento para realizar o torneio é de R$ 500 mil, com custos divididos entre transmissão de televisão, arbitragem e equipe de jogos, como delegados e tesoureiros, inscrições de atletas e envio de bolas aos participantes.
Mesmo sem a mesma atenção da mídia e arquibancadas vazias, Atletiba é um Atletiba. “O peixe que vendo aos jogadores é que não há diferença entre um clássico no profissional ou aqui. É a mesma rivalidade”, ensina Tcheco.
Serviço
Quem não é sócio do Coritiba e quer acompanhar ao Atletiba pode comprar ingressos por R$ 20 (inteira) .
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