A CBF confirmou nesta terça-feira (22) que Dunga é o novo técnico da seleção brasileira. O gaúcho foi apresentado pelo presidente da CBF, José Maria Marin, no Rio de Janeiro.
O retorno de Dunga à seleção ocorre quatro anos após a sua demissão. Ele assumiu o Brasil em 2006, após a Copa da Alemanha e conquistou a Copa América, em 2007, e a Copa das Confederações, em 2009.
Nesta terça, em sua primeira entrevista coletiva após o seu retorno, o técnico reconheceu que a equipe nacional não está mais no topo.
"Já não somos mais os melhores. Este é um trabalho de conscientização de todos nós. A gente teve noção do futebol na Copa. Não podemos passar para o torcedor que somos os melhores", afirmou Dunga, que admitiu que o seu trabalho tem como foco a Copa do Mundo de 2018, na Rússia.
"Na minha primeira passagem, foi me pedido para resgatar o valor da seleção e obter resultados. Nessa segunda passagem, a tendência é preparar a seleção para a Copa do Mundo de 2018. Vamos ter um caminho na Copa América, onde vamos encontrar seleções que melhoraram muito", afirmou Dunga.
No Mundial da África do Sul, em 2010, o técnico viu seu time ser eliminado pela Holanda, nas quartas de final. À frente da seleção de novo, Dunga terá outra missão: a de promover uma reformulação no time que jogou a Copa de 2014. Muitos nomes do time de Felipão não terão condição de atuar na Copa russa.
"Temos que obter resultados e também montar um time para 2018. O importante é colocar no momento certo jogadores novos com certa experiência. O caminho é ter resultado para dar tranquilidade. Você não coloca um jogador só porque ele é novo. Você o coloca pelo seu rendimento e competência", afirmou Dunga.
Sob o comando de Alcolumbre, Senado repetirá velhas práticas e testará a relação com o governo
Para comandar Senado, Alcolumbre terá PL e PT na vice-presidência. Acompanhe o Sem Rodeios
Lula encontrou um problema na economia
Barroso nega pedido da OAB para suspender regra do CNJ que compromete direito à ampla defesa
Deixe sua opinião