Em 1º de julho de 2012, Diego Henrique Gaab Gonceiro participava de um churrasco na sede da Torcida Fúria Independente, do Paraná, da qual fazia parte há três anos. O evento era uma confraternização com a Torcida Jovem, do Sport Recife, que estava em Curitiba para enfrentar o Coritiba.

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Por volta das 13 horas, dois carros carros se aproximaram do local e cerca de 15 tiros foram disparados contra os membros na direção da sede da Fúria. Um dos disparos atingiu o jovem de 16 anos na cabeça, que não resistiu e morreu na mesma data.

Após quase dois anos de investigações, a Polícia Civil concluiu o inquérito apontando três culpados pelo assassinato: o ex-presidente e advogado da Torcida Os Fanáticos, Juliano Rodrigues, o ex-dirigente da torcida Fábio Marques, e Gilson Tavares Teles, conhecido como Barba Ruiva.

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Ainda segundo o inquérito, as provas revelaram que a arma utilizada no crime pertencia a Rodrigues. O disparo, por sua vez, teria sido feito por Marques, que estava em um carro que estaria sendo guiado por Teles.

O motivo do crime seria a rixa entre as torcidas organizadas, tanto de Atlético e Paraná, como entre a Gangue da Ilha e a Torcida Jovem, ambas do Sport.