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Torcedores saindo do Stade de France após as explosões das bombas. | Gonzalo Fuentes/Reuters
Torcedores saindo do Stade de France após as explosões das bombas.| Foto: Gonzalo Fuentes/Reuters

As proporções dos ataques terroristas ocorridos em Paris nesta sexta-feira (13) poderiam ser maiores. De acordo com informações veiculadas no jornal americano The Wall Street Journal pelo menos um homem armado com bombas tentou entrar no Stade de France, que recebia o amistoso entre França e Alemanha com cerca de 80 mil espectadores.

O terrorista tinha ingresso para o jogo, mas não conseguiu entrar no estádio por ter sido bloqueado pelo sistema de segurança.

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Um guarda de plantão forneceu essa informação para o jornal. Ele disse que o terrorista foi visto com um colete de explosivos ao passar pela revista 15 minutos após o início da partida. Diante da tentativa frustrada, o homem-bomba ativou os explosivos ali mesmo no túnel de acesso, segundo relatou Zouheir.

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Pelo menos duas explosões foram ouvidas dentro do estádio, ambas registradas pela transmissão. Torcedores e jogadores acharam que se tratava de fogos de artifícios. O guarda só percebeu que havia algo de errado quando a segurança decidiu tirar o presidente da França, François Hollande, do estádio.

“Quando e vi o Hollande sendo retirado, percebi que não eram fotos”, disse o segurança ao jornal americano.

O jogo continuou normalmente, e o presidente da Federação Francesa de Futebol, Noel le Graet, disse que a informação não foi comunicada na hora aos torcedores para evitar pânico. Ainda assim, parte do público ficou no gramado após o jogo e a delegação da Alemanha dormiu no estádio, antes de pegar o avião de volta para casa neste sábado.

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