Apesar da boa vitória sobre o Operário, por 3 a 1, o Paraná segue oscilando muito durante as partidas, fato que tem complicado a vida da equipe neste Paranaense. A equipe já sofreu virada em um jogo, diante do J. Malucelli, e não conseguiu se recuperar em outro dois, nas derrotas diante de Atlético e Foz do Iguaçu, graças às fracas performances nos segundo tempos das partidas. Mesmo no triunfo por 2 a 1 sobre o Maringá, fora de casa, o Tricolor viveu essa dupla identidade: foi soberano nos 45 minutos iniciais e sofreu pressão depois do intervalo.
Para o técnico Luciano Gusso, a equipe precisa encontrar o equilíbrio durante os jogos, já que o time tem dominado o adversário na etapa inicial, mas volta dos vestiários diferente e acaba se encolhendo. “Fomos superiores durante boa parte do jogo, o Operário não tinha perdido aqui então temos de valorizar a vitória. Mas é claro que temos de manter o nível de atuação durante os 90 minutos”, criticou, reconhecendo a queda de produção no meio dos duelos.
A mudança de postura, porém, nem sempre é fruto de erro da equipe, mas uma consequência do jogo, como alertou o treinador. “Não era para recuar da maneira que aconteceu, mas é difícil manter o jogo todo em um só ritmo aqui, por questão do campo, que tem grama alta e desgasta mais. Mas valeu pela eficiência que a equipe mostrou e pela entrega de todos”, elogiou.
O goleiro Marcos faz coro com Luciano Gusso. “Como saímos vencendo é normal eles virem pra cima, pressionarem. Acho que nos defendemos bem no segundo tempo, o gol deu um fôlego a mais para eles mas conseguimos suportar e garantir os pontos”, analisou, reconhecendo a competência do grupo em segurar o resultado.
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