A concessionária que cuida do Maracanã emitiu nota na noite desta quinta-feira lamentando a morte de Bellini, o capitão da seleção brasileira na conquista da Copa do Mundo de 1958, na Suécia. Foi o ex-jogador, falecido nesta quinta, aos 83 anos, quem eternizou o gesto de levantar a taça de campeão mundial com as duas mãos ao recebê-la. Hoje não se imagina uma Copa do Mundo sem tal gesto.
Bellini é personagem icônico do Maracanã não só pelas partidas que fez ali pelo Vasco, clube que defendeu de 1952 a 1961, mas principalmente pela estátua dele presente a uma das entradas do estádio, hoje denominada "portão D". Para os cariocas, aquela é se sempre será "a rampa do Bellini".
Na estátua, Bellini aparece sobre uma grande bola, que trás a inscrição "Brasil 1958 1962", em referência aos dois títulos que ele conquistou. De pé sobre este elemento, Bellini carrega a Taça Jules Rimet com a mão direita e abraça uma bola com a esquerda.
Em homenagem ao ex-jogador, o Maracanã iluminou a cobertura do estádio nas cores verde e amarela, nesta quinta-feira à noite. O jogador será enterrado na sexta-feira, em Itapira, sua cidade natal, no interior de São Paulo.
Esquerda tenta reconexão com trabalhador ao propor fim da escala 6×1
Jornada 6×1: o debate sobre o tema na política e nas redes sociais
PT apresenta novo “PL da Censura” para regular redes após crescimento da direita nas urnas
Janjapalooza terá apoio de estatais e “cachês simbólicos” devem somar R$ 900 mil
Deixe sua opinião