Com o fim do Campeonato Brasileiro das Séries A e B, começa a época de balanço de temporada de Atlético, Coritiba e Paraná.
Jogadores que pouco entraram em campo, atletas que não justificaram o custo-benefício ou contratações que tiveram oportunidades, mas não corresponderam. Avaliamos os dez piores reforços do Trio de Ferro em 2017.Confira a lista feita apenas com atletas que ainda estão nos clubes.
TABELA: Veja a classificação e os jogos da Série A
Atlético
Eduardo Henrique – volante
Contratado em abril após ficar sem espaço no Internacional, seu ex-clube, o atleta foi muito elogiado pelo então técnico Paulo Autuori. Em campo, não correspondeu, apesar dos dois gols em 17 oportunidades.
Eduardo da Silva – atacante
O veterano brasileiro naturalizado croata não deslanchou no Furacão. Aos 34 anos, teve 19 chances, a maioria sob o comando de Autuori. Com Fabiano Soares, foi “esquecido”. Fez dois gols.
Ederson – atacante
Mais um atacante que não vingou na temporada. Artilheiro do Brasilerião pelo Furacão em 2013, estava sem espaço no Vasco. Na volta à Baixada, soma 19 jogos. Fez dois gols.
Coritiba
Anderson – volante
Alto salário e pouco futebol. Apesar do currículo de peso, este pode ser o resumo da passagem do volante pelo Alto da Glória. Chegou a ser cortado do time por “falta de apetite”. Fez 22 jogos e tem três gols.
Alecsandro – atacante
Outro veterano que chegou sob alta expectativa, mas pouco jogou. Filho do ídolo Lela, o atleta de 36 anos ainda sofreu com as lesões e declarações polêmicas. Em 15 jogos, fez somente um gol.
Léo Santos – atacante
O atacante de 21 anos estava parado há um ano por causa de lesões. Mesmo assim, o Coxa apostou nele. Fez oito jogos, sendo apenas um como titular, tendo somado um gol.
Paraná
Artur Jesus – zagueiro – Paraná
Alguns torcedores podem não saber, mas o zagueiro esteve o ano todo no elenco do Paraná. Contratado em janeiro, fez somente seis partidas no ano, sendo cinco delas no Estadual.
Felipe Augusto – atacante – Paraná
Contratado em junho, logo ganhou chances como titular. Não agradou a comissão técnica, tampouco a torcida. Fez quatro jogos, não marcou nenhum gol e não deu nenhum assistência.
Renato Dini – atacante – Paraná
A mais curiosa das contratações do futebol da capital no ano. Aos 27, Dini passou os últimos três anos em uma universidade dos Estados Unidos. Chegou ao Tricolor para “retomar a carreira”. Não entrou em campo.
Daniel Morais – atacante - Paraná
Contratado em maio para ser o homem-gol do Tricolor, caiu no ostracismo na Vila Capanema. Após apenas dois jogos, acabou descartado e não mais entrou em campo. Apesar disso, ainda fez parte do elenco até dezembro.