Sem o zagueiro Thiago Silva, capitão durante a Copa do Mundo e que está machucado, Neymar deve levar a braçadeira do Brasil no amistoso desta sexta-feira, contra a Colômbia, em Miami. A decisão do técnico Dunga, que levou em consideração a qualidade técnica e a liderança natural do jogador do Barcelona como principais critérios de escolha, deve ser confirmada pela CBF nesta quinta-feira.
Neymar já era um capitão sem tarja durante a Copa do Mundo. Após a fratura na vértebra na partida contra a Colômbia, pelas quartas de final, que o tirou do restante do Mundial, a equipe desmoronou psicologicamente. Na nova fase da seleção, em Miami, o jogador continuou exercendo a liderança, mesmo com a renovação do grupo. Ele, ao lado de Robinho, conduziu os trotes para os novatos, como Everton Ribeiro, Ricardo Goulart e Gil. "Todo mundo estava brincando, mas o Robinho e o Neymar estavam lá na frente", confirmou o meia Oscar.
A escolha dos líder da equipe era uma questão importante para o técnico Dunga no recomeço da seleção. Depois de ter definido a equipe titular - a base será a equipe de Felipão, com cinco titulares -, o treinador escolhe seu representante dentro de campo.
Governadores e oposição articulam derrubada do decreto de Lula sobre uso da força policial
Tensão aumenta com pressão da esquerda, mas Exército diz que não vai acabar com kids pretos
O começo da luta contra a resolução do Conanda
Governo não vai recorrer contra decisão de Dino que barrou R$ 4,2 bilhões em emendas