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Assim como na final do Paranaense, Schulle faz silêncio para  não dar munição ao rival. | Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Assim como na final do Paranaense, Schulle faz silêncio para não dar munição ao rival.| Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

Com o clima tenso nos bastidores, o Operário tenta neste domingo uma vaga nas quartas de final da Série D.

A partida será às 16 horas, em Campina Grande (PB), no estádio Ernani Sátyro, contra a Campinense. O Fantasma bateu o rival em Ponta Grossa por 1 a 0.

Na quinta-feira (1), o campeão paranaense publicou uma nota refutando a acusação de preconceito contra nordestinos, fato insinuado por um portal de notícias da Paraíba. A origem da crise seria uma gravação em áudio com comentários ofensivos feitos por um suposto radialista de Ponta Grossa. “Não vamos perder o foco”, avisa o técnico Itamar Schulle.

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O registro oficial mostra o clima quente. “O Operário Ferroviário Esporte Clube lamenta e repudia os atos e comentários xenofóbicos que estão circulando pela internet contra os torcedores do Campinense Clube. Ressaltamos que esses atos são frutos de atitudes individuais e isoladas, que em nada representam a grandiosidade e o respeito da torcida alvinegra. Muito menos o perfil da nossa cidade, sempre acolhedora”, abre o texto. “O Operário respeita e reconhece a grandiosidade da equipe do Campinense-PB. Nosso foco é o futebol e entendemos com profissionalismo essa atividade.”

Dentro de campo também tem polêmica. O técnico do Campinense Francisco Diá e o preparador físico Jean Robson, deram declarações polêmicas prevendo dificuldade física do Operário no gramado do Amigão. Uma das apostas é que a grama pesada e as dimensões (110m x 75m), diferentes do “gramado tipo arena” do Germano Krüger (105m x 68m), possam beneficiar o time rubro-negro.

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