O papa Francisco abençoou mais de 50 estrelas do futebol mundial de diferentes nacionalidades, que ainda nesta segunda-feira vão participar do "Jogo pela Paz", encontro convocado pelo pontífice como um chamado para acabar com as guerras e a violência.
"Eu os agradeço por terem aderido ao meu desejo de ver os campeões de diferentes países e diferentes religiões como testemunhas de amizade e fraternidade", disse Francisco em uma cerimônia solene na Sala Paulo VI do Vaticano.
Grandes nomes da história do futebol, como Diego Armando Maradona, Andrea Pirlo, Iván Zamorano, Samuel Eto'o e Carlos Valderrama estavam presentes e vão jogar mais tarde da partida organizada por Javier Zanetti. Embora existisse grande expectativa, Lionel Messi não participará do jogo, pois se contundiu no último fim de semana.
Já Ronaldinho Gaúcho, que também foi convidado, avisou através de seu perfil no Twitter que não participará do jogo. "Agradeço a honra do convite do papa para o Jogo pela Paz, infelizmente não poderei participar, mas desejo ótimo jogo e que Deus abençoe a todos", escreveu.
Os jogadores estavam com suas famílias e também autoridades do futebol, em total de cerca de 400 pessoas presentes. E um a um cumprimentaram o papa ao final da cerimônia. O pontífice recordou que a partida "é uma ocasião para arrecadar fundos para projetos de solidariedade para refletir sobre os valores universais que o esporte podem oferecer".
Se trata, disse ele, de "um gesto altamente simbólico para construir a cultura do encontro, em um mundo de paz, de diferentes religiões, preservando a própria identidade, para viver em harmonia e respeito mútuo".
O esporte, acrescentou, pode dar uma contribuição para a coexistência pacífica de todos os povos. Francisco deu uma oliveira a ser plantada antes do jogo desta segunda-feira no Estádio Olímpico, em Roma.
Governo pressiona STF a mudar Marco Civil da Internet e big techs temem retrocessos na liberdade de expressão
Clã Bolsonaro conta com retaliações de Argentina e EUA para enfraquecer Moraes
Yamandú Orsi, de centro-esquerda, é o novo presidente do Uruguai
Por que Trump não pode se candidatar novamente à presidência – e Lula pode