Sem poder contar com Juninho e Felipe, o técnico do Vasco, Cristóvão Borges, optou por uma formação alternativa para escalar sua equipe no clássico contra o Flamengo. Com três volantes (Rômulo, Fellipe Bastos e Eduardo Costa) e três atacantes (William, Alecsandro e Eder Luis), uma forma de jogar bastante contestada pela torcida cruzmaltina, seu time pouco produziu.
Ao fim do jogo, o treinador justificou a escolha pela necessidade de segurar Leo Moura na defesa, com William jogando nas suas costas, e pela dificuldade na armação sem seus principais jogadores. "Eles (Felipe e Juninho) têm como principal característica a armação do jogo, e quando acontece de não poderem jogar por algum tipo de fatalidade, a gente tenta mudar a equipe para continuar deixando o time eficiente. Muitas vezes a gente consegue, outras vezes não", comentou.
Para Borges, o resultado foi injusto pelo que o Vasco fez na etapa final. "No primeiro tempo, a equipe conseguiu bloquear algumas das jogadas mais fortes que o Flamengo tem, mas não tivemos o sucesso na parte ofensiva. Erramos muitos passes. No segundo tempo, com a entrada do Diego Souza o time ficou mais forte ofensivamente, marcamos melhor, fomos superiores no segundo tempo, merecíamos ter ganhado o jogo", opinou.
Com relação à atuação do árbitro Wagner Santos Rosa, tão criticado por jogadores vascaínos, que tentaram agredi-lo e pelo presidente Roberto Dinamite, que julga que o Vasco foi "roubado" Borges preferiu não entrar em polêmica. "A arbitragem tem sido assim em muitos jogos e não adianta aqui ficar falando sobre isso. Se ficar falando, acaba ficando muito repetitivo, mas é uma pena", lamentou.
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