| Foto: Hugo Harada /Gazeta

O presidente do Foz do Iguaçu, Arif Osman, e o goleiro Edson Bastos já garantiram que a a equipe do Oeste fará de tudo para vencer o Cascavel na última rodada da primeira fase, resultado necessário para o Atlético conseguir a classificação, caso vença o Londrina. Mesmo assim, para a maioria dos leitores da Gazeta do Povo que votaram em enquete no blog Arquibancada Virtual, isso não irá acontecer.

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Ao serem questionados se acreditavam em uma “entrega” do Foz para prejudicar o Furacão, 71% (338) dos torcedores disseram que sim, “por divergência política na eleição da Federação, o Atlético rompeu a parceira com o Foz, tirou jogadores e prejudicou o time da fronteira”. Os outros 29% dos votos (141) defendem que a equipe do interior não irá entregar porque “além da ética esportiva e a honra dos jogadores, o Foz vê no Cascavel um adversário direto na briga por uma vaga na Série D”.

A polêmica começou por causa da eleição na Federação Paranaense de Futebol, quando o Foz não quis apoiar o candidato do Atlético, Ricardo Gomyde. Os zagueiros Junior Fell e Erwin, os meias William Sotto e Maycon Canário, além do atacante Jonathan, que estavam emprestados à equipe do Oeste, tiveram de voltar ao CT do Caju. E, coincidência ou não, o Furacão voltou a jogar com o time principal no Estadual, após três anos, justamente contra a equipe da fronteira, o que fez o presidente do Foz reclamar de retaliação.

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