De cada três jogadores contratados por Atlético, Coritiba e Paraná em 2014, um já não faz mais parte do elenco dos clubes. Entre janeiro e julho, o Trio de Ferro investiu em 67 reforços, mas 24 deles ou 35,8% do total não trouxeram efeito positivo e deram adeus.
O Tricolor é responsável pela maior parte dos erros na hora de avaliar e trazer os atletas. Foram 18 dispensas na lista de 37 nomes. Três deles saíram sem nem sequer entrar em campo: o lateral Murilo Rusalem, o volante Fabián Coronel e o meia Rafael Chorão. Seis atletas, incluindo o artilheiro Giancarlo, entretanto, ganharam a posição na disputa da Série B.
O atacante Adriano personifica a situação no Furacão, cenário bem diferente do vizinho da Rua Engenheiros Rebouças. O Imperador fez apenas três jogos em três meses e teve contrato rescindido pelo clube após a eliminação da Libertadores. Além dele, o meia uruguaio Matías Mirabaje e o lateral Carlos César não passaram mais de seis meses no CT do Caju. Dos 14 jogadores trazidos para a temporada, três fizeram mais de dez jogos com a camisa rubro-negra: o volante Paulinho Dias (15 aparições) e os laterais Sueliton e Natanael (20 cada).
O Coritiba, por outro lado, é o time que mais usou suas contratações muito por causa da péssima situação na tabela da Série A (17.º colocado, com 11 pontos). Entre os 16 reforços, Baraka, Dener, Norberto, Welinton e Zé Love são titulares atualmente.
Mas as contratações precipitadas também são notadas. Os meias Jajá e Roni e o volante Moacir também chegaram a ser titulares, mas deixaram de fazer parte dos planos do técnico Celso Roth. Caso não se recupere fisicamente, o atacante argentino Martinuccio pode ser o próximo reforço frustrado.
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