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Jogadores do Paraná comemoram o terceiro gol contra o Foz: bola parada dando resultado. | Henry Milleo/Gazeta do Povo
Jogadores do Paraná comemoram o terceiro gol contra o Foz: bola parada dando resultado.| Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo

Após a estreia na Primeira Liga e no Paranaense, o técnico Wagner Lopes reforçou a importância da jogada aérea no novo modelo de jogo do Paraná em 2017. Na vitória diante do Foz do Iguaçu por 5 a 0, neste domingo (29), foram três gols de cruzamentos.

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“Treinamos muito essa jogada. Um estudo de 2010 mostra que a maioria dos gols é oriunda da bola parada”, alega o treinador. “É um fundamento muito importante”, continuou. Dos sete gols do Tricolor na temporada, quatro foram originados de bolas alçadas na área.

Na partida da Vila Capanema, a jogada se mostrou decisiva. Logo aos três minutos, Zezinho cobrou escanteio e o lateral-esquerdo Igor cabeceou. Ainda no primeiro tempo, aos 42 minutos, em uma jogada praticamente idêntica, Alex Santana completou escanteio do camisa 10 paranista, também desviado por Igor. Na segunda etapa, o zagueiro Rayan cabeceou após cobrança de falta de Diego Tavares, que entrou no segundo tempo. “Dá pra fazer jogadas ensaiadas de escanteio, treinar variáveis. Era uma situação que era um forte meu quando era jogador”, explicou o treinador.

Para a sequência do Paranaense, o técnico mostrou-se otimista. “Nós podemos melhorar muito ainda. Atacar a bola no ponto alto, pegar melhor o rebote também. É muito gratificante ver que podemos melhorar a bola aérea, mesmo com os 5 a 0 de hoje”, concluiu Lopes.

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