A sina de levar gols em jogadas de bola parada segue perseguindo o Paraná na Série B. Contados os jogos do Campeonato Paranaense, da Copa do Brasil e da Série B em 2015, o “prejuízo” paranista chegou à marca de 50%, já que 9 dos 18 gols marcados contra o Tricolor saíram em jogadas desse tipo. O time conseguiu piorar o seu registro, que era de 8 gols em 17 levados nessa situação, até aqui na temporada.
O Tricolor voltou a ser vítima na partida deste sábado (23), contra o Boa, na Vila Capanema, quando levou o empate em gol de cabeça do zagueiro Raphael Silva, em jogada oriunda de uma cobrança de falta. Fato que deixou o treinador Nedo Xavier na bronca com a defesa. “Sabíamos que era uma jogada forte deles e conversamos no intervalo sobre isso, que teríamos que ter atenção. Infelizmente na falha individual tomamos o gol que não poderíamos ter tomado”, lamentou.
Se na partida passada, diante do Santa Cruz, na última sexta-feira (15), o tema já foi alvo de críticas após a partida, a nova falha ampliou as queixas entre os jogadores do Paraná. Para o zagueiro Zé Roberto, faltou experiência ao time no momento decisivo da partida. “Naquela altura, acabou o jogo. Não podia estar discutindo marcação nessa hora. São coisas que ainda temos que acertar, são detalhes mas que acabam punindo. Não pode tomar um gol de bola parada acabando o jogo”, ressaltou.
Segundo o treinador, o problema crônico paranista não reflete a situação das atividades da equipe durante a semana. “O que fico chateado é que o gol saiu em erro individual, a coisa que a gente mais treina, e treina todo dia. A gente vem conversando, reclamando, gritando, e acaba tomando o gol que tira dois pontos importantíssimos numa altura dessa”, reclamou.
Já o lateral Danilo Baia preferiu colocar a questão na conta da falta de conjunto da equipe. “É complicado, fica difícil falar, mas vamos trabalhar mais, buscar entrosar porque logo, logo, estaremos redondinhos e prontos para engrenar na série B”.
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