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O presidente do Paraná, Luiz Carlos Casagrande, reforçou que acredita no acesso à Série A, mas quer o apoio dos torcedores. | Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo
O presidente do Paraná, Luiz Carlos Casagrande, reforçou que acredita no acesso à Série A, mas quer o apoio dos torcedores.| Foto: Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo

O presidente do Paraná, Luiz Carlos Casagrande, o Casinha, fez um desafio à torcida do clube: colocar pelo menos 8 mil pessoas na Vila Capanema na tarde deste sábado (11), quando a equipe recebe o Vitória, pela 12.ª rodada da Série B. A atual média de público do Tricolor na competição é de 2,5 mil pessoas por jogo.

“Com ingressos a R$ 10 e a R$ 20, só não vem quem não quer. Que a torcida atenda o pedido do nosso departamento de marketing e venha ao estádio, precisamos de pelo menos 8 mil pessoas, por tudo que vem sendo feito. É um apelo que faço”, disse Casinha, na tarde desta sexta-feira (10), durante a apresentação do novo técnico, Fernando Diniz.

“O que falta hoje para o Paraná é torcida. A diretoria atual não é remunerada e trabalha com um elemento especial, que é o amor. Acreditamos que a torcida virá no sábado, com chuva, com frio, e fará a diferença.”

Carlos Werner, superintendente da base e líder do Paranistas do Bem

O pedido foi reforçado pelo superintendente da base e líder do Paranistas do Bem, o empresário Carlos Werner. “O que falta hoje para o Paraná é torcida. A diretoria atual não é remunerada e trabalha com um elemento especial, que é o amor. Acreditamos que a torcida virá no sábado, com chuva, com frio, e fará a diferença”, disse. “O Fernando Diniz chegou nos surpreendendo, com muito trabalho, muita força, nossos jogadores estão vibrantes, diferentes” complementa.

O presidente Casinha aproveitou também para comentar a promessa que realizou há dois meses, ainda na apresentação do agora demitido Nedo Xavier, de que o Paraná tinha por objetivo alcançar o acesso com três rodadas de antecedência.

“A situação hoje é outra. Naquela ocasião, o campeonato não havia começado ainda. Hoje me criticam por causa disso, mas não me arrependo do que falei. A chama do acesso está acesa em todos nós. Se não fosse assim, o Diniz nem sequer teria aceitado nosso convite”, disse o mandatário.

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