Para assinar contrato com o Paraná, Claudinei Oliveira pediu para renegociar dívida de sua primeira passagem na Vila.| Foto: Antônio More/Gazeta do Povo

Apesar do Paraná ter anunciado a contratação de Claudinei Oliveira no site oficial do clube na manhã desta quarta-feira (25), o próprio treinador pede cautela antes de falar como novo treinador do clube. Isto porque, apesar de haver um acordo verbal entre as partes, o contrato de trabalho ainda não foi assinado.

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Paraná confirma o retorno do treinador Claudinei Oliveira

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“Prefiro não falar como novo técnico do Paraná antes da assinatura do contrato”, resumiu Oliveira, que estava em Curitiba e já retornou para São Paulo, em conversa por telefone com a Gazeta do Povo, no início da tarde desta quarta.

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Ainda segundo o treinador, a tendência é de que a assinatura do contrato, que está sendo analisado pelos advogados de Oliveira, aconteça somente semana que vem. O treinador também confirma que, verbalmente, as partes estão acertadas.

Em reunião com a diretoria paranista na noite de terça-feira (24), foram definidos o salário e o tempo de contrato, que será de um ano. Além disso, as pendências financeiras que o Paraná tem com o treinador, que treinou o clube durante a Copa do Brasil e parte da Série B de 2014, também foram abordadas.

Apesar da cautela de Oliveira, o futuro presidente do Paraná, Leonardo Oliveira, já trata a contratação como certa. “O Claudinei Oliveira acreditou no nosso projeto e está comprometido com os nossos objetivos. Temos um grande desafio pela frente e o perfil moderno e antenado do Claudinei é exatamente o estilo que queremos dar para nosso Tricolor em 2016”, declarou ao site do clube Oliveira, eleito em setembro e que assume o cargo na primeira quinzena de dezembro.

Na primeira passagem de Claudinei pela Vila Capanema, foram 22 jogos à frente do time paranista, com sete vitórias, sete empates e oito derrotas (42,4% de aproveitamento). Em setembro de 2014, entretanto, o treinador aceitou convite do rival Atlético e deixou a Vila Capanema, fato que fez a diretoria paranista acusar o rival de falta de ética.

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Procurados pela reportagem, Leonardo Oliveira, e o superintendente de futebol, Durval Lara Ribeiro, o Vavá, não atenderam às ligações.