ATENÇÃO: O JOGO AINDA ESTÁ INDEFINIDO, PORQUE O TIME DO BAHIA NÃO CHEGOU A TEMPO. LEIA MAIS DETALHES
O Paraná terá força máxima neste sábado (25), às 16h30, contra o Bahia, em sua segunda ‘final’ na temporada.
Diante da torcida, na Vila Capanema, a equipe do técnico Wagner Lopes decide em jogo único a permanência na Copa do Brasil, assim como foi na primeira fase da competição, quando o Tricolor eliminou o São Bento-SP, com um empate fora de casa. Desta vez, a igualdade leva para os pênaltis.
TABELA: Veja como está a Copa do Brasil 2017
“É uma final para nós”, admite o treinador, que tornou as cobranças de penalidades praticamente obrigatórias em todas as sessões de treinos desde que chegou ao clube.
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Leia a matéria completa“Temos duas finais seguidas. O Bahia, sábado, e o Figueirense na quinta (2), por campeonatos diferentes [Primeira Liga]. Mas temos de entrar concentrados e aproveitar as oportunidades. Sabemos da dificuldade de jogar contra um ti me da qualidade do Bahia, mas precisamos impor nosso ritmo e fazer valer o nosso mando de campo”, emenda Lopes.
Lesionado e fora de combate por pelo menos seis meses, o atacante Vítor Feijão é o único desfalque paranista para o jogo. Ele rompeu o ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo no jogo contra o PSTC (19/2).
Além de aumentar o calendário e elevar o moral do elenco, avançar no torneio de mata-mata também significa garantir um importante fôlego financeiro ao Tricolor. Caso avance, o time coloca R$ 680 mil nos cofres – quantia suficiente para bancar pelo menos dois meses de salários do atual elenco.
Por isso, manter o ótimo aproveitamento no Durival Britto e Silva é tão importante. Até aqui, em quatro jogos como mandante, o Paraná venceu todos os adversários (Avaí, Foz do Iguaçu, Cianorte e J. Malucelli).
“Nosso mando de campo é fundamental para nossas pretensões neste ano”, ressalta Lopes.
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