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| Foto: Ilustração/Benett

O Paraná leva para avenida a história de um clube que joga a vida para não completar dez anos de Segunda Divisão. São destaques nos carros alegóricos paranistas o técnico Claudinei Oliveira, de traidor a candidato a herói, e o grupo Paranistas do Bem, torcedores que tomaram o clube de assalto com a promessa de uma revolução.

Mestre-sala e porta bandeira

O goleiro Marcos é o jogador mais indicado para segurar o estandarte paranista. Revelado pelo clube, no final dos anos 90, aos 39 anos o camisa 1 é um representante do clube e da torcida no gramado. Ganha a companhia do lateral-direito Nei, ainda novato no Tricolor, mas nome mais conhecido entre as contratações do clube para a temporada 2016.

Harmonia

O Paraná é um clube em ebulição constante, especialmente por causa dos problemas financeiros. Atrasos salariais se tornaram comum nos últimos anos e até greve de jogadores já aconteceu. Agora sob o comando do Paranistas do Bem, grupo eleito no ano passado, o Tricolor promete manter a casa para não atravessar o samba.

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Fantasias

Dentro da atual realidade do clube, as aspirações paranistas são ousadas. Pelo nono ano consecutivo na Série B, o Tricolor pretende, enfim, voltar à elite. Para tanto, decidiu utilizar o Estadual como período de testes. No entanto, o clube tem caixa limitado e do sonho à realidade na avenida há uma distância.

Evolução

O Paraná foi buscar no Sampaio Corrêa uma dupla já entrosada de meias para desenvolver a equipe até a meta adversária. Nádson e Válber foram destaques do clube maranhense na campanha da Série B do ano passado – o segundo já tem três acessos à elite no currículo. A dupla pode ser a chave para o Tricolor evoluir na avenida.

Conjunto

O técnico Claudinei Oliveira está em sua segunda passagem pela Vila Capanema. Assumiu a equipe pela primeira vez em 2014 e abandonou o clube para dirigir o rival Atlético. De volta ao Tricolor, tem a missão de integrar um elenco renovado e reconstruir a equipe, que perdeu alguns dos destaques do ano passado. Não será fácil dar unidade ao Paraná.

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Comissão de frente

O Tricolor deposita confiança para liderar o setor ofensivo no xará de um dos principais jogadores de sua história. Lúcio Flávio veio do Operário em setembro do ano passado e fez dois gols em seis partidas pela Série B. Este ano, já marcou outras três vezes no Estadual. Tem a companhia de Róbson, que veio do São Caetano com cartaz de artilheiro.

Bateria

Após uma passagem pelo Estudiantes, da Argentina, o volante Jean passou a integrar as categorias de base do Tricolor. Ano passado conquistou o seu espaço e, aos 21 anos, é quem protege a defesa paranista e inicia os ataques da equipe. Atualmente, conta com o apoio de Anderson Uchoa para ditar o ritmo do time.

Alegorias e adereços

Há quase uma década com o Paraná na Segunda Divisão, a Vila Capanema foi perdendo seu colorido e empolgação. As médias de público, invariavelmente, não alcançam a metade da capacidade de público do estádio, para cerca de 20 mil pessoas. Para este ano, a torcida precisa de novo empurrão para devolver a festa ao Durival Britto.

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