Convidada a participar de uma reunião com o candidato eleito Leonardo Oliveira, a chapa oposicionista derrotada na eleição do Paraná garante que, enquanto a venda da sede social da Kennedy for cogitada, não há chance de diálogo com Oliveira. A possibilidade de venda do patrimônio foi o principal ponto de divergência entre os grupos durante os debates.
“Qualquer diálogo com a chapa vencedora passa por isso. Não vamos sentar em uma mesa para conversar enquanto a venda da Kennedy for cogitada”, assegura Erivelto Luiz Silveira, candidato à presidência derrotado nas urnas – recebeu 264 votos, contra 542 do adversário.
TABELA: Veja a classificação da Série B
“Se a diretoria não tem capacidade de fazer receita com a sede social, que se virem de outras formas. Esse é o principal ponto de discordância”, prossegue Silveira, que explica que os membros da chapa Paraná, o clube do futuro, terão uma reunião neste final de semana para decidir em conjunto se vão seguir atuando como oposição ou se podem cooperar com a diretoria eleita.
Em entrevista à Gazeta do Povo nesta quinta-feira (24), Oliveira confirmou que também foi convidado para o encontro com a oposição e acenou positivamente para a possibilidade. O presidente eleito demonstrou interesse em conhecer os projetos apresentados pelos adversários políticos, dentre eles a possibilidade de aporte financeiro de R$ 70 milhões prometido pelo empresário português Luís Boto.
Para Silveira, entretanto, as possibilidades das negociações com Boto serem transferidas para Oliveira são remotas. “É chato falar, mas fomos chamados de mentirosos e o investidor sabe de tudo isso. O Luís Boto acompanhou a votação por mensagem de celular. Estava em contato, nos apoiando de Portugal e sabe que foi chamado de mentiroso também”, conta Silveira.
Número de obras paradas cresce 38% no governo Lula e 8 mil não têm previsão de conclusão
Fundador de página de checagem tem cargo no governo Lula e financiamento de Soros
Ministros revelam ignorância tecnológica em sessões do STF
Candidato de Zema em 2026, vice-governador de MG aceita enfrentar temas impopulares