O Paraná aguarda o período de transição entre a atual diretoria e a que será eleita na eleição presidencial de 23 de setembro para iniciar as renovações contratuais do elenco.
A maior parte dos 27 reforços para a Série B possui vínculo somente até o final do ano, o que indica um possível desmanche em dezembro.
“Teremos de começar a pensar nisso. É importante que a gente mantenha os atletas em quem vemos potencial”, afirma o presidente Luiz Carlos Casagrande, o Casinha. O cartola, porém, prevê dificuldade em segurar jogadores de mais destaque.
“Claro que alguns vão sair. Muitos não pertencem ao clube. O [atacante] Henrique, por exemplo, pertence ao Atlético-MG e pode voltar, pois está jogando bem aqui. Têm atletas que vão procurar coisas melhores para eles e temos de respeitar isso”, prossegue.
Por outro lado, o trunfo para manter parte do elenco são os salários em dia, promessa do grupo Paranistas do Bem que vem sendo mantida na Segundona. “Você volta a ter credibilidade. Ninguém queria vir este ano para o Paraná. Isso está mudando”, diz Casinha.
“Temos de corrigir o excesso de contratações. Voltar a fortalecer a base. Temos uma safra vindo forte. A diretoria que vier tem de aproveitar essa vocação do Paraná de revelação de atletas”, receita Casinha, que apoia a chapa de situação Reconstrução Tricolor, encabeçada pelo membro do Paranistas do Bem, Leonardo Oliveira. A chapa de oposição Paraná, o Clube do Futuro, tem Erivelto Luiz Silveira como candidato.
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