Em uma zona morta na tabela da Série B, longe dos quatro primeiros e dos quatro últimos, o Paraná procura meios de se motivar para a reta final da competição. Segundo os jogadores paranistas, o futuro da carreira, seja no Tricolor ou fora dele, é o que os empurra para ter um bom desempenho nesses últimos oito jogos.
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Leia a matéria completa“Importante não é o time que começa e sim o time que termina a competição. Então motivação tem. Estamos em uma grande equipe, com uma camisa muito forte, tradicional, em um campeonato muito visado. O que importa é o presente”, lembra o atacante Carlão, ressaltando que os atletas são funcionários do clube e que precisam honrar a camisa.
Com o contrato encerrando no final do ano, Carlão contou que gostaria de permanecer no Tricolor na próxima temporada, mas a diretoria estaria esperando o fim da competição para conversar com os atletas. “Estou muito feliz aqui, fui muito bem recebido, estou bem adaptado. O pensamento é ficar em 2016”, contou.
A mesma motivação norteia o lateral e volante Fernandes. “Só por estar com saúde, dentro de campo fazendo o que mais gosta, não tem motivação melhor. Mas o clube tem objetivos e os jogadores também, se fica ou não, de um contrato melhor. Sempre há motivação para entrar em campo e fazer o máximo possível”, garante o atleta, que também tem vínculo até dezembro.
“Logico que sempre há interesse em continuar. É um clube que eu gostei, me identifiquei bastante. Mas tudo é resultado. Nesses oito jogos restantes tenho que fazer o máximo para que possa acabar bem e daí tentar conversar com a diretoria”, disse Fernandes.
O Tricolor volta a campo na sexta-feira (16), contra o Vitória, no Barradão. O time do técnico interino Fernando Miguel é o 13.ª colocado, com 38 pontos.
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