O Paraná tem um trunfo para encarar o Sampaio Corrêa, pela terceira rodada da Série B, nesta terça-feira (24), no Maranhão: três jogadores que conhecem bem o adversário. Os meias Nadson e Válber, além do atacante Robert, formaram a espinha dorsal ofensiva do time nordestino em 2015. Os três foram responsáveis pela campanha que levou o Bolívia Querida, como é conhecido o time maranhaense, ao oitavo lugar na tabela, brigando até a penúltima rodada pelo acesso.
“Estive lá por duas temporadas e sei que jogar lá é muito complicado. Eles não vêm em um bom momento mas têm qualidade e fazem muita pressão para vencer lá dentro. Sabemos da dificuldade e temos consciência que temos que evoluir”, destacou, reconhecendo que as últimas apresentações da equipe, no empate com o Bahia e nas derrotas para o Brasil e para a Chapecoense, foram abaixo do desejado.
Para o atacante Robson, a troca de experiências dos companheiros pode fazer a diferença na partida desta terça. “Tudo o que eles sabem, do ano passado, estão falando. Acredito que o que for para agregar e para ajudar, com certeza eles vão passar para a gente”, ressaltou.
Segundo o técnico Claudinei Oliveira, conhecer o adversário pode ser um diferencial, mas o importante para o Tricolor é conquistar a vitória para compensar os dois pontos que deixou de ganhar em casa, com o empate diante dos baianos, e descolar do bloco de trás da tabela. “Fora de casa o Sampaio é muito complicado, mas temos que tentar recuperar os pontos que perdemos em casa para o Bahia. Precisamos ganhar para abrir distância dos times que estão atrás”, sentenciou.
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