Ídolo da torcida paranista, o ex-volante Hélcio foi anunciado nesta quinta-feira (16) como novo superintendente de futebol do Paraná. No total, o ex-atleta disputou 326 partidas com a camisa tricolor na década de 90 e início dos anos 2000.
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Hélcio substitui Durval Lara Ribeiro, o Vavá, que foi afastado da função na última segunda-feira (13). Além dele, o gerente de futebol Beto Amorim foi demitido, assim como o técnico Claudinei Oliveira.
Como jogador, Hélcio conquistou tri campeonato paranaense (1994, 1995 e 1996), além da Copa João Havelange (módulo amarelo, 2000). O novo superintendente de futebol deixa de ser empresário de para assumir a função no clube e teve participação direta na contratação do técnico Marcelo Martelotte pelo Paraná.
“Eu já esperava que fosse ser questionado sobre o conflito entre a minha função de empresário com o novo cargo no Paraná. Por isso, eu encerrei o meu vínculo com todos os atletas. Eu estou no futebol desde os 12 anos, e hoje com 47 anos, nunca me afastei do futebol. Senti muito em largar essa função [empresarial], mas eu sinto que o Paraná precisa de mim”, explica Hélcio.
Hélcio também afirma que vai ouvir conselhos do ex-dirigente Vavá. “O Vavá é um cara inteligente e nós vamos conversar, mas eu chego com autonomia para trabalhar”, ratifica. “Chega o momento que você compra a ideia de um projeto e eu vi o sacrifício da diretoria para melhorar a situação do clube. Por isso eu voltei ao clube”, finaliza o novo superintendente de futebol.
Com contrato até o fim do ano, Martelotte chega com a missão de conquistar o acesso para a Série A com o Tricolor. Na temporada passada, o técnico de 47 anos subiu com o Santa Cruz depois de assumir o time pernambucano na zona do rebaixamento da Série B e terminar como vice-campeão do torneio. Durante o Campeonato Pernambucano, Martelotte foi demitido do Santa Cruz e estava desempregado até acertar com o Paraná.
“Eu sei da tradição do Paraná e sei o quanto o torcedor paranista espera esse acesso. Esse desafio somado a estrutura do clube me motivou a aceitar. Assim que foi feito o convite eu aceitei. Nós temos o objetivo final que é o acesso e não existe fórmula mágica. Não adianta ter ansiedade para entrar no G-4. O importante é estar lá na 38ª rodada”, declara Martelotte .
Guerreiro
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