O Paraná não teve nenhuma proposta no leilão de venda da subsede do Tarumã. Nenhum possível comprador apresentou interesse em adquirir o imóvel de 50 mil m², cujo valor lance inicial era de R$ 45,5 milhões.
Com o fracasso do primeiro leilão, ficou agendado para o próximo dia 4 a outra tentativa de vender o imóvel. Dessa vez, o lance inicial cairá para praticamente metade da tentativa de primeiro leilão, de aproximadamente R$ 22,7 milhões.
Segundo o vice-presidente do Tricolor, Paulo Cesar Silva, a falta de propostas pode ser uma estratégia dos interessados no imóvel em adquiri-lo por um valor menor do que o do primeiro lance. Mesmo assim, ressalta o dirigente, a intenção do clube é de que o valor chegue perto dos R$ 45,5 milhões, mesmo com a proposta inicial do próximo leilão seja de praticamente metade deste valor. "Com o Pinheirão foi assim. Começou com o valor mínimo e depois o lance chegou perto do valor que eles [a Federação Paranaense de Futebol] queriam", compara.
Sem citar valores, Silva afirma que o dinheiro do Tarumã já tem destino. O compromisso principal é quitar dívidas com o Ministério do Trabalho, salários atrasados de funcionários, de ações trabalhistas e impostos. "Depois, vamos avaliar comom investir do que restar", afirma.
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