Tricolores
Time escalado
O técnico Dado Cavalcanti já definiu a equipe que enfrenta o ASA, amanhã, às 21 horas. O Tricolor terá quatro alterações em relação ao time que perdeu para o Figueirense. Voltam Moacir, Paulinho, Felipe Amorim e Paulo Sérgio. Assim, a escalação será: Luís Carlos; Moacir, Brinner, Alex Alves e Paulinho; Edson Sitta, Ricardo Conceição e Fernando Gabriel; Felipe Amorim, Reinaldo e Paulo Sérgio.
Retornos
Na semana que vem o Paraná deverá contar com o retorno de quase todos os jogadores contundidos. O meia Lúcio Flávio já está treinando com bola, enquanto o zagueiro Anderson e o volante Cambará voltaram aos trabalhos físicos. Resta o lateral-direito Roniery, ainda em recuperação de uma lesão na coxa direita, mas que também deve ser liberado.
Salários
O Paraná entregou aos jogadores e funcionários o cheque referente aos vencimentos de agosto, para ser descontado na próxima segunda-feira. O clube pretende pagar os salários de setembro até o dia 5 de outubro.
Principal revelação do Paraná em 2012, Luisinho amarga o exílio na Vila Capanema. Há quase três meses sem atuar na Série B, mesmo o banco de reservas tem sido raro para o meio-campista. Afastamento impactante para a carreira do atleta e para o caixa tricolor.
"Fico chateado com a situação, mas não deixo aparentar. Continuo trabalhando todos os dias, procuro me esforçar ao máximo nos treinamentos. O time está bem, não estou cobrando uma vaga", desabafa o atleta de 22 anos, forjado no Ninho da Gralha.
Na última vez que pisou o gramado substituiu Rubinho contra o América-MG (2 a 2), pela 7.ª rodada da Segundona, dia 5 de julho. Antes, entrou nos triunfos sobre ASA (1 a 0) e Paysandu (2 a 0). Depois, esquentou o banco outras quatro vezes. Para o compromisso com o ASA, amanhã, às 21 horas, não foi relacionado.
Apesar das poucas chances, Luisinho considera que teve bom desempenho. "Desempenhei um bom papel. Não tive continuidade. Acredito que, com uma sequência, poderia voltar a fazer o campeonato que fiz em 2012", comenta.
A ausência, de acordo com o meia, é uma escolha do técnico Dado Cavalcanti. "É opção do Dado. Veio bastante jogador, escolhidos a dedo". Felipe Amorim e Kayke, contratados para o Brasileiro, têm a preferência do comandante na função de meia-atacante.
"A concorrência na posição é grande. Costumo fazer rodízio no banco para manter todos motivados. Jogador veloz, que usa o lado do campo, existe o Felipe Amorim, Kayke, Rubinho, Ronaldo Mendes. É natural. Tenho apenas de ter convicção no que estou fazendo", justifica Cavalcanti.
Como destaque na Série B do ano passado, autor de três gols, Luisinho era uma das apostas do Paraná para faturar com uma negociação. Em janeiro, um acerto com o Vitória fracassou por uma desavença entre as diretorias.
Agora, tanto tempo fora da vitrine, o jogador vê sua cotação despencar. "Isso desvaloriza. Se formos ver bem, o único que está jogando é o Alex [Alves, zagueiro], e o Luís Carlos [goleiro], que é mais velho, dos atletas da casa. O Paraná sempre revelou bastante e vendeu bem", diz.
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