O técnico Marcelo Martelotte descartou qualquer problema psicológico para explicar o empate do Paraná por 3 a 3 contra o Oeste neste sábado (3). O resultado que poderia ser considerado bom por ser fora de casa acabou sendo amargo porque o time paranaense chegou a estar vencendo a partida por 2 a 0. Depois, acabou cedendo a virada antes de empatar no fim.
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O cenário de sábado foi muito parecido com o da derrota para o Criciúma na 17.ª rodada, quando também vencia por 2 a 0 e levou a virada na parte final da partida. Mesmo assim, o treinador não considera hipótese de queda emocional.
Em jogo ‘maluco’, Paraná toma virada, mas empata com o Oeste
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“É difícil analisar a questão psicológica. A queda de produção foi ainda quando estava 2 a 0. Ao tomar o terceiro gol, por exemplo, não desistimos. Por acreditar até o final é que conseguimos o empate”, analisou o técnico tricolor.
Para Martelotte faltou mais regularidade e atenção em campo. “Se você comparar os dois tempos, foram muito distintos. Fomos muito bem no primeiro tempo, muito organizados. Voltamos com vantagem boa para o segundo tempo. Aí tivemos a queda de produção, demos espaço, acabamos encolhendo e não tivemos a posse de bola”, completou.
Com o resultado, o Paraná estacionou na tabela, com 30 pontos, na 13.ª colocação, e segue numa região intermediária, dependendo de uma sequência de vitórias para alcançar algo maior na competição. Ao mesmo tempo, fica de olho no rebaixamento – a distância atual é de seis pontos para o Bragantino, primeiro da zona da degola para a Série C, com 24 pontos.
Para esquecer o empate contra o Oeste, o Tricolor volta a campo no próximo sábado (10) para enfrentar o Londrina, atual sexto colocado, na Vila Capanema.
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