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Nadson , à direita, é uma das apostas do Tricolor para o mata-mata. | Antônio More/Gazeta do Povo
Nadson , à direita, é uma das apostas do Tricolor para o mata-mata.| Foto: Antônio More/Gazeta do Povo

O Paraná enfrenta o Foz do Iguaçu neste domingo (3), às 18h30, no Estádio do ABC, com a missão de superar as quartas do final do Estadual após duas eliminações consecutivas nesta etapa da disputa. Fracassos de anos anteriores que trazem lições para o time comandado por Claudinei Oliveira, que terminou a primeira fase na liderança.

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Em 2014, o Tricolor também terminou a fase inicial no topo da tabela. Logo nas quartas de final, entretanto, foi eliminado nas eliminatórias pela equipe sub-23 do rival Atlético. Na ocasião, o Paraná chegou a vencer o primeiro duelo, fora de casa, por 2 a 1. Mas no jogo de volta, na Vila, foi eliminado após derrota por 2 a 0.

Já no ano passado, depois de terminar a primeira fase na sexta colocação, o Tricolor foi incapaz de superar o Operário nas quartas. O Fantasma se tornaria o campeão.

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Agora em 2016, para superar a ‘sina das quartas de final’, o clube aposta em uma vitória fora de casa para encaminhar a passagem para a semifinal. “A gente tem de ampliar nossa vantagem lá. Seja com vitória simples ou uma margem maior, temos de buscar a vitória. Não podemos deixar para definir no jogo de volta”, alerta Claudinei.

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O caminho para retornar do interior com um triunfo na bagagem passa pela aposta no “time ideal. O técnico paranista voltará a escalar a equipe que alcançou a série de cinco vitórias consecutivas na largada do Paranaense. “Esses jogadores se doaram ao máximo no início da disputa, jogando todos as partidas praticamente inteiras e deram conta do recado, nos deixando nessa situação favorável. Nada mais justo, por questão de meritocracia, que esses atletas tenham a chance de iniciar o mata-mata”, explica o comandante.

Da equipe que iniciou a competição, apenas o lateral-direito Dick perdeu a posição para Nei. Já na zaga, Zé Roberto assumiu a vaga deixada por Luiz Felipe, negociado com o Santos. Além do resgate do time considerado ideal, Claudinei acredita que a chegada da fase eliminatória ressuscitará no elenco a fome por vitórias diluída após o início arrasador. Os próprios atletas já admitiram que relaxaram com o início positivo.

“Tem de voltar a ter o frio na barriga, a vontade de mostrar que somos bons. Quando você conquista as coisas muito rápido, acaba perdendo um pouco dessa ansiedade positiva”, cobra o técnico. “Temos de resgatar a fome de disputar todas as bolas, ganhar todos os jogos e dar conta do recado”, completa.

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