![Paraná destaca falta de ritmo como desafio extra para estreia na Segundona Jogadores do Paraná treinam no Ninho da Gralha para a estreia na Série B. | Jonathan Campos/Gazeta do Povo](https://media.gazetadopovo.com.br/2017/05/4733543390be58412e4713d7f5f76b37-gpLarge.jpeg)
Sem jogar há 20 dias, o Paraná terá a falta de ritmo de jogo como um desafio extra para enfrentar o ABC no próximo sábado (13), fora de casa, na estreia da Série B. Apesar de admitirem o problema, os jogadores do Tricolor garantem que estão prontos para superá-lo.
“Gostaríamos de ter continuado jogando, é importante sim ter uma sequência de jogos. A atmosfera é diferente, que não se consegue reproduzir no treino. Mas por outro lado os jogadores precisavam se recuperar”, conta o zagueiro Eduardo Brock.
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O defensor, que negou as especulações de que teria sido procurado pelo Vitória para o Brasileiro, garantiu que o tempo livre de jogos foi aproveitado para corrigir erros e afinar a equipe. Destacou ainda a importância do amistoso do fim de semana passado, contra o Joinville, para o grupo começar a retomar o ritmo mais intenso exigido nas partidas oficiais.
“Estamos preparados, melhoramos mais ainda desde o amistoso e com certeza chegaremos bem no sábado para jogar com o ABC”, promete Brock, em discurso amparado pelo recém-chegado lateral Cristovam, ex-J.Malucelli. “Temos de passar por cima dessa dificuldade da falta de ritmo. São 10 anos na Série B. Tem de acordar a nação, a torcida paranista, dar alegrias a eles, para que a gente possa voltar para a Série A”, disse o reforço.
O longo tempo sem calendário do Tricolor tem duas explicações: a eliminação precoce no Estadual – ainda nas quartas de final – e o adiamento do confronto de ida das oitavas da Copa do Brasil, contra o Atlético-MG, por causa do depoimento do ex-presidente Lula ao juiz Sérgio Moro, em Curitiba.
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