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Tricolor venceu as três partidas que disputou no Estadual. | Daniel Castellano/Gazeta do Povo
Tricolor venceu as três partidas que disputou no Estadual.| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo

Além de colocar os 100% de aproveitamento à prova e tentar manter a liderança do Estadual, o Paraná entra em campo diante do Rio Branco, neste domingo (14), às 19h30, na Vila Capanema, para consolidar a boa fase de seu quarteto ofensivo.

Formado pelos meias Nadson e Válber e pelos atacantes Robson e Lúcio Flávio, o esboço de “quadrado mágico” do Tricolor vem sendo responsável pela maior parte das assistências e gols do time na competição. Juntos, os quatro atletas anotaram seis dos oito gols paranistas na disputa (os outros dois foram marcados pelo zagueiro Luiz Felipe). Além disso, somam juntos cinco assistências para gols.

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Segundo o técnico Claudinei Oliveira, não se trata somente de boa fase individual, mas sim das características de jogo de cada uma das peças ofensivas que tem à disposição. “Este rendimento não está relacionado apenas ao entrosamento. As características de jogo deles se complementam e é isso que está fazendo a nossa equipe ter esse ganho de produção”, analisa Claudinei.

“Mas não tem nada de mágica. Futebol é trabalho”, ressalva, acrescentando que o fato de Nadson e Válber terem atuado juntos no Sampaio Corrêa em 2015 acelerou o entrosamento da equipe. O meia Válber, por sinal, foi poupado dos treinamentos da semana. O veterano sofreu uma pancada no joelho esquerdo na vitória sobre o Maringá e será reavaliado antes do confronto com o Leão da Estradinha. A tendência, entretanto, é de que seja liberado para jogar.

Quem celebra o bom momento ofensivo da equipe são os defensores do Tricolor. Para o lateral-esquerdo Fernandes, os gols e assistências dos jogadores de ataque garantem maior tranquilidade para o setor defensivo desempenhar sua função. “Uma boa defesa começa com um bom ataque e, graças a Deus, o nosso vem fazendo gols”, comemora. “Nós sabemos que, quando a bola chega neles, estão conseguindo resolver. Isso dá segurança e tranquilidade para nós lá atrás”, reforça.

A expectativa de atletas e comissão técnica é de casa cheia na Vila diante do Rio Branco. A diretoria espera o mínimo de dez mil torcedores.“Estádio cheio não atrapalha nunca. O que pode atrapalhar é se não entrarmos comprometidos e ligados. A resposta tem de ser nossa dentro de campo”, confia Claudinei.

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