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Robson não balança a rede há dois meses no Paraná, mas confia que fase vai mudar. | Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Robson não balança a rede há dois meses no Paraná, mas confia que fase vai mudar.| Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

O jejum dos atacantes é uma preocupação no Paraná que, nesta terça-feira (24), às 19h15, encara o Sampaio Corrêa, fora de casa, pela terceira rodada da Série B. O Tricolor ainda não venceu na competição – derrota para o Brasil-RS e empate com o Bahia – e não balança a rede há três jogos (contabilizando a partida diante da Chapecoense, na Copa do Brasil).

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A seca dos jogadores de frente é ainda maior. O último gol anotado por um avante foi no jogo de ida da semifinal do Paranaense, contra o Atlético, na Arena, em 16 de abril, quando Lúcio Flávio fez de pênalti o gol paranista da partida. São quase 40 dias em branco. Nos seis jogos seguintes, o time da Vila Capanema marcou cinco vezes, todas com meias: Nadson fez três; Válber e Jean um cada.

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O desempenho recente abaixo do esperado gera cobranças dentro do grupo. Para o atacante Robson, está faltando capricho na hora dos arremates. “A gente sabe o que tem que fazer. Precisa calma na hora de finalizar. Pecamos em alguns momentos, mas a cabeça está boa e vamos voltar a fazer os gols. Vai sair naturalmente”, afirmou confiante o jogador que não marca desde 20 de março, em jogo da primeira fase do Estadual, diante do Foz.

Robson e Lúcio Flávio ganharam concorrentes. Os atacantes Marcelinho e Robert chegaram ao clube neste mês. Porém, por enquanto, a dupla de avantes titular não muda. “Todos querem resultados positivos, temos que manter os pés no chão. A gente confia no trabalho e temos tudo para nos recuperar e fazer um grande campeonato”, diz Robson.

A volta dos gols e a primeira vitória são fundamentais para o time de Claudinei Oliveira ganhar tranquilidade em meio à maratona de jogos. Daqui para frente, serão 13 jogos em 40 dias, com rodadas ininterruptas nos meios e finais de semana. Uma sequência cansativa até a 15ª rodada.

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