Após o Paranádar férias antecipadas para 11 jogadores que não estavam sendo aproveitados no elenco, o vice-presidente de futebol do clube, Celso Bittencourt, assegurou que os direitos todos os atletas afastados serão respeitados. Alguns jogadores da lista têm contrato com o clube até o fim de 2015, mas terão o vínculo rescindido antes disso.
"Cada caso é um caso e temos várias situações. Mas serão garantidos os direitos contratuais de todos", garante Bittencourt.
O não cumprimento de acordos contratuais do passado tem gerado sérios contratempos ao Paraná. O caso mais representativo ocorreu com o meia Hadson que, contratado pelo clube em 2003, atuou em apenas uma partida, mas foi dispensado antes do fim do contrato de um ano. Por causa disso, o jogador ganhou uma ação na Justiça em que cobra R$ 3,8 milhões do Tricolor.
Ao todo, as ações trabalhistas contra o Paraná totalizam cerca de R$ 4,2 milhões. Por este motivo, o clube acabou tendo penhorado parte do valor do patrocínio acertado com a Caixa Econômica Federal. Do total de R$ 2 milhões, montante integral do acordo, o time viu penhorados R$ 900 mil, que ainda não recebeu.
No site oficial do Tricolor, o diretor de futebol paranista, Marcus Vinícius, assegurou que a limpa no elenco faz parte do planejamento do departamento de futebol não apenas para o restante do ano, mas também visando a temporada de 2015.
Foram liberados pelo Paraná o goleiro Wendell, os zagueiros Lito e Diego Alemão, os laterais Tiago Silva e Carlinhos Miranda, o volante Túlio Souza, os meias Paulinho Oliveira, Lucas Pará e Patrick e os atacantes Néverton e Caio Teófilo.
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