O Paraná enfrenta o PSTC domingo (27), em Cornélio Procópio, pela última rodada da primeira fase do Estadual, almejando dois benefícios significativos na etapa decisiva da disputa: um esportivo e outro financeiro.
Caso vença o PSTC e conte com uma derrota do J. Malucelli para o Londrina, no Estádio VGD, o Tricolor termina a primeira fase na liderança da competição, garantindo a vantagem de decidir o confronto das quartas de final com o apoio da torcida, na Vila Capanema. A força das arquibancadas, por sua vez, viria acompanhada de um interessante aumento no faturamento tricolor.
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Leia a matéria completaO sucesso dentro e fora de campo não estava previsto pela diretoria e a comissão técnica antes do início do Paranaense, que sustentava o discurso de que o clube pouparia grana no torneio local para ter mais fôlego econômico para reforçar o elenco para a Série B.
Caso mantenha a vantagem de fazer em casa o segundo jogo em todas as etapas de mata-mata – bônus oferecido a quem tem a melhor campanha no somatório das fases –, o Paraná engordaria em cerca de R$ 75 mil o caixa do clube até a grande final. Valor próximo a um quarto do que o clube gasta mensalmente com os salários dos jogadores, cerca de R$ 350 mil.
A renda líquida angariada pelo Tricolor na vitória por 1 a 0 sobre o Atlético, pela 7.ª rodada, serve como parâmetro para a projeção dos lucros no mata-mata. Na ocasião, o clube alcançou seu maior público na competição até o momento (10.497 pagantes), assim como obteve a maior renda líquida (R$ 25 mil).
TABELA: Veja como está a classificação do Paranaense
Para consolidar esse panorama, entretanto, a equipe comandada por Claudinei Oliveira, que não vence há três rodadas – dois empates e uma derrota –, entrará em campo desfigurada. O meia Nadson, expulso, cumpre suspensão automática. O lateral Dick, o zagueiro Alisson e o atacante Robson levaram o terceiro amarelo e também não jogam. Já o veterano meia Válber deve ser poupado para as finais.
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