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Questão jurídica envolvendo o Durival Britto iniciou em 1971. | Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
Questão jurídica envolvendo o Durival Britto iniciou em 1971.| Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo

Sem chance de reverter a perda da posse da Vila Capanema para a União, o Paraná tenta um acordo político para ficar com a posse do estádio. Na última quarta-feira (13), o clube participou de uma audiência em Brasília.

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Participaram da reunião o presidente do Paraná, Leonardo de Oliveira, o vereador de Curitiba, Tiago Gevert (PSC), André Nunes (PSC), líder do governo interino de Michel Temer na Câmara dos Deputados, e Guilherme Estrada, Secretário de Patrimônio da União.

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Torcedor do Paraná, Gevert disse que o encontro na capital do país teve um resultado positivo. “A reunião foi boa, a gente foi demonstrar os interesses do clube e a União ficou interessada no assunto”, disse.

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Apesar disso, o vereador reiterou que a reunião está longe de decidir o futuro da Vila Capanema. “Só foi iniciada uma conversa, mas sem data prevista para o desfecho”, finalizou.

Via assessoria de imprensa do clube, a reportagem buscou contato com Leonardo Oliveira, mas não obteve resposta.

Entenda o caso

Em março deste ano, Leonardo Oliveira, presidente do Tricolor, admitiu que o clube não tem mais chances de reverter nos tribunais a derrota para a União na disputa do terreno da Vila. O Tribunal Regional Federal de Porto Alegre (TRF-4) deu o veredito em favor da União e afirmou que cabe ao Tricolor somente receber indenização pelas benfeitorias feitas no estádio desde 1971, data do início da disputa jurídica após a fusão entre Ferroviário, Palestra Itália e Britânia, antecessores do Paraná.

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