Contra o Criciúma, na sexta-feira (3), na Vila Capanema, o Paraná quer provar que está curado da “síndrome da bola parada”, um problema da equipe no início da temporada. Até a quarta rodada do Brasileiro, quando perdeu para o Bahia no final de maio, a equipe paranista tinha sofrido 10 dos 19 gols no ano em jogadas desse tipo. Um transtorno que não ocorreu mais na sequência.
“Nós melhoramos bastante do começo do campeonato. Estávamos tomando muito gol de bola parada, tivemos algumas falhas e agora acertamos. Nós trabalhamos mais onde estava o defeito”, valorizou o goleiro Wendell.
A preocupação para a próxima partida faz sentido. No último jogo dos catarinenses, contra o América-MG, um dos gols do Criciúma no empate por 2 a 2 ocorreu justamente na cobrança de escanteio que o zagueiro Fábio Ferreira desviou de cabeça. Um lance que os jogadores paranistas não gostariam de rever na Vila Capanema na sexta-feira.
“Pelo fato de nós não termos mais tomado gols de bola parada, de cruzamento, nós estamos com uma total confiança. Mas é necessário ter cuidado com as enfiadas de bola. O Criciúma é um time que cruza muita bola na área também. Nós devemos ficar atentos todos os jogos”, avisa Wendell.
O zagueiro Luiz Felipe, também responsável por cortar as avançadas dos adversários, reforça os pedidos de atenção na bola parada. “Nós temos de tomar cuidado nos 90 minutos, não pode desligar. Se eles têm a bola parada boa, nós temos de trabalhar, focar nisso e ficar atento para não ser surpreendido”, diz o defensor.
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