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Wagner Lopes deixa escapar preferência pelo goleiro Léo. | Aniele Nascimento/Gazeta do Povo
Wagner Lopes deixa escapar preferência pelo goleiro Léo.| Foto: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo

O Paraná se prepara para um jogo de ansiedade no confronto contra o Bahia, válido pela segunda fase da Copa do Brasil. De acordo com o regulamento, o duelo é único: quem vencer se classifica, mas em caso de empate, a classificação será disputada nas penalidades máximas. A partida acontece nesta quarta-feira (8), às 19h30, na Vila Capanema.

TABELA: classificação e jogos da Copa do Brasil

Para o técnico Wagner Lopes, o Tricolor precisa de calma para não cometer erros diante da equipe baiana, principalmente se a peleja for para as cobranças de pênaltis. “Eu não concordo que pênalti seja loteria. Pênalti é treinamento. A parte mental na hora do estádio lotado é muito importante para bater o pênalti. A gente procura conscientizar o atleta de que aquela maneira que ele vai bater, tem que ser uma maneira padrão“.

O comandante do Paraná afirmou que a obrigação é do cobrador, mas reconhece que os goleiros têm sido fundamentais nessa hora de decisão. Já foi passada a lição de casa de Léo e Marcos: estudar como os batedores do Bahia cobram as penalidades para conhecer contra quem o Tricolor vai duelar.

“O Léo tem uma envergadura muito boa, uma explosão enorme e é um bom pegador de pênalti. O Marcos também tem uma leitura, uma calma e uma explosão muito grande. A gente espera não precisar, mas eu tenho certeza que qualquer um dos dois vai dar conta do recado”, concluiu Lopes.

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