Após 27 jogos, Paraná terá duas estreias
A 12 rodadas do final da Série B, o Paraná segue estreando jogadores. Na partida de hoje, contra a Ponte Preta, os zagueiros Cleiton e Alef devem compor a dupla de zaga titular tricolor. O primeiro veio do São Caetano e o segundo estava no Inter B.
Além deles, o atacante Léo Mineiro, ex-Atlético, deve ficar como opção no banco, para a segunda etapa.
"O Alef e o Cleiton têm boas condições porque vinham jogando. O Cleiton, pela experiência que tem, possui totais condições de nos ajudar muito nessa partida. Já o Léo Mineiro não terá condições de jogar a partida toda, mas no máximo um tempo ele pode aguentar", explica o treinador Ricardinho.
Além dos três atletas citados, chegaram ao clube nos últimos dias o lateral-direito Auremir, ex-Náutico, e o atacante Thiaguinho, que estava no Metropolitano-SC. A expectativa de Ricardinho é poder contar com estes atletas já para o duelo com o Oeste, na próxima terça-feira.
O Paraná que enfrenta a líder Ponte Preta, na noite de hoje, em Campinas, é a prova da alta rotatividade da equipe paranista sob o comando do treinador Ricardinho: nenhum dos titulares no Moisés Lucarelli esteve no onze inicial em todos os cinco jogos em que o pentacampeão comandou a equipe na atual Série B.
Até a derrota para o Náutico, na última rodada, apenas o zagueiro Alisson e o volante Lucas Otávio haviam sido escalados em todas as partidas sob a tutela do treinador. No confronto de hoje, entretanto, os dois ficam de fora.
Enquanto Alisson cumpre suspensão pelo terceiro amarelo, Lucas Otávio foi barrado do time. Em seus lugares, entram dois zagueiros estreantes, Cleiton e Alef. Com a alteração, o garoto Jean, que vinha atuando como defensor, volta a jogar como volante, sua posição original.
Além destas duas mudanças, para o duelo com a Macaca o técnico Ricardinho promoverá ainda mais duas trocas. Os atacantes Tiago Alves e Arthur formarão a linha de frente do time, nas vagas de Júlio César, por opção técnica, e de Giancarlo, com lesão muscular na coxa direita.
Para Ricardinho, a explicação para tantas trocas é simples: além dos problemas por lesão e suspensão, a falta de produção dos atletas que vêm sendo escolhidos.
"Quando você escala um jogador, você tem a convicção de que ele possa executar aquela função para a equipe, que possa produzir bem e tenha uma continuidade. Isso é o que todo técnico espera. Mas para você encontrar uma equipe, você tem de ter produtividade, é isso o que eu penso e aprendi no futebol", analisa o treinador, que ainda não repetiu o time do Paraná.
"Às vezes, você tem um jogador que tem um histórico positivo. Mas ele precisa fazer bons jogos a partir do momento em que eu assumi a equipe. O que a gente tem de viver é o momento, é o presente", cobra.
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